SANTA MISSA DA
SOLENIDADE DE SANTO AGOSTINHO
PRESIDIDA POR SUA SANTIDADE PAPA JOÃO PAULO VII
PARÓQUIA SANTO AGOSTINHO - PRELAZIA DO CARMO
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os
ministros, durante o canto de entrada.
CANTO DE ENTRADA
1. COM A SEDE DE LUZ E VERDADE
CORAÇÃO INQUIETO É CAPAZ
DE ENTREGAR-SE A QUALQUER VAIDADE
ATÉ VER: ISTO NÃO SATISFAZ!
EU TE ESPREITO EM TODO O CAMINHO
ORAÇÕES DE TUA MÃE EU OUVI
EU TE QUERO COMIGO, AGOSTINHO
NO MEU REINO EU PRECISO DE TI!
2. MENTE LÚCIDA, AMANTE DO BELO
NÃO RECUSA DISCURSO BEM-FEITO
COMPREENDENDO SEU PRÓPRIO FLAGELO
CORAÇÃO BATE FORTE NO PEITO
3. TANTOS ANOS DE BUSCA E TROPEÇOS!
DE REPENTE, A PALAVRA SEDUZ
IR À LUZ, REFAZER OS AVESSOS
REVESTIR-SE DO PRÓPRIO JESUS!
4. VIDA NOVA O BATISMO CONFERE
E OS IRMÃOS NEM PERGUNTAM QUEM É
O DOUTOR É O PASTOR QUE PREFERE
A CLAREZA NAS COISAS DA FÉ!
SAUDAÇÃO
8. Terminado o canto de entrada, toda a assembléia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
ATO PENITENCIAL
Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus
justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os
nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já
não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO DO DIA
10. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração;
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração;
Renovai, ó Deus, na vossa Igreja aquele espírito com o qual
cumulastes o bispo santo Agostinho para que, repletos do mesmo espírito, só de
vós tenhamos sede, fonte da verdadeira sabedoria, e só a vós busquemos, autor
do amor eterno. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do
Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
(1Cor 1,17-25)
Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos, de fato, Cristo não me enviou para batizar, mas para
pregar a Boa Nova da salvação, sem me valer dos recursos da oratória, para não
privar a cruz de Cristo da sua força própria. A pregação a respeito da cruz é
uma insensatez para os que se perdem, mas para os que se salvam, para nós, ela
é poder de Deus.
Com efeito, está escrito: “Destruirei a sabedoria dos sábios e
frustrarei a perspicácia dos inteligentes”. Onde está o sábio? Onde o mestre da
Lei? Onde o questionador deste mundo? Acaso Deus não mostrou a insensatez da
sabedoria do mundo? De fato, na manifestação da sabedoria de Deus, o mundo não
chegou a conhecer Deus por meio da sabedoria; por isso, Deus houve por bem
salvar os que creem por meio da insensatez da pregação.
Os judeus pedem sinais milagrosos, os gregos procuram
sabedoria; nós, porém, pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e
insensatez para os pagãos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como
gregos, esse Cristo é poder de Deus e sabedoria de Deus. Pois o que é dito
insensatez de Deus é mais sábio do que os homens, e o que é dito fraqueza de
Deus é mais forte do que os homens.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
RESPONSÓRIO
(Sl 32)
Salmista: — Transborda em toda a terra a bondade do Senhor!
Ass: — Transborda em toda a terra a bondade do Senhor!
Salmista: — Ó justos, alegrai-vos no Senhor! Aos retos fica
bem glorificá-lo. Dai graças ao Senhor ao som da harpa, na lira de dez cordas
celebrai-o!
Salmista: — Pois reta é a palavra do Senhor, e tudo o que ele
faz merece fé. Deus ama o direito e a justiça, transborda em toda a terra a sua
graça.
Salmista: — O Senhor desfaz os planos das nações e os projetos
que os povos se propõem. Mas os desígnios do Senhor são para sempre, e os
pensamentos que ele traz no coração, de geração em geração, vão perdurar.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
VIGIAI E ORAI PARA FICARDES DE PÉ ANTE O FILHO DO HOMEM! (LC
21,36)
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no
turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do
sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que
possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do
Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar,
reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os
lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mt 25,1-13)
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado,
se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e,
depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo
Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: “O
Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de
óleo e saíram ao encontro do noivo. Cinco delas eram imprevidentes, e as outras
cinco eram previdentes. As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não
levaram óleo consigo. As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto
com as lâmpadas. O noivo estava demorando e todas elas acabaram cochilando e
dormindo. No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide a
seu encontro!’ Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas. 8As
imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas
lâmpadas estão se apagando’.
As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo
pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos
vendedores’. Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam
preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. Por
fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a
porta!’ Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!’ Portanto,
ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia, nem a hora”.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos
pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia,
também recomendável nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros
colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DE OFERTÓRIO
1. É PROVA DE AMOR, JUNTO À MESA PARTILHAR
É SINAL DE HUMILDADE, NOSSOS DONS APRESENTAR
ACOLHEI AS OFERENDAS DESTE VINHO E DESTE PÃO
E O NOSSO CORAÇÃO TAMBÉM
SENHOR QUE VOS DOASTES TOTALMENTE POR AMOR
FAZEI DE NÓS O QUE CONVÉM!
2. QUEM VIVE PARA SI, EMPOBRECE SEU VIVER
QUEM DOAR A PRÓPRIA VIDA, VIDA NOVA HÁ DE COLHER
37. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
38. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
39. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
40. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
41. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
42. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
43. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
44. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
45. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
46. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres: Celebrando o memorial da nossa salvação, nós vos pedimos, ó
Deus de misericórdia, que este sacramento do vosso amor seja para nós sinal de
unidade e vínculo de caridade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DOS SANTOS II
O exemplo dos santos
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por vosso Filho, Senhor nosso. Pelo testemunho admirável de vossos santos e santas, revigorais constantemente a vossa Igreja, provando vosso amor para conosco. Deles recebemos o exemplo, que nos estimula na caridade, e a intercessão fraterna, que nos ajuda a trabalhar pela realização de vosso reino. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, proclamamos vossa bondade, dizendo a uma só voz...
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a
terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome
do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
110.Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires, Santa Clara, São Francisco e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa João Paulo VII, o nosso bispo emérito João Paulo VI, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes. Fortalecei em seu santo propósito estas vossas filhas que procuram seguir o vosso Cristo, pelo testemunho de vida evangélica e de amor fraterno.
*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
2C: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso
nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas
livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Consome o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
1. VEJAM: EU ANDEI PELAS VILAS, APONTEI AS SAÍDAS COMO O PAI
ME PEDIU
PORTAS EU CHEGUEI PARA ABRI-LAS, EU CUREI AS FERIDAS COMO
NUNCA SE VIU.
POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ, QUEREMOS SER ASSIM
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE EM NOSSO "SIM"
2. VEJAM: FIZ DE NOVO A LEITURA DAS RAÍZES DA VIDA QUE MEU PAI
VÊ MELHOR
LUZES ACENDI COM BRANDURA, PARA A OVELHA PERDIDA NÃO MEDI MEU
SUOR
3. VEJAM: PROCUREI BEM AQUELES QUE NINGUÉM PROCURAVA E FALEI
DE MEU PAI
POBRES, A ESPERANÇA QUE É DELES EU NÃO QUIS VER ESCRAVA DE UM
PODER QUE RETRAI
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
69. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Santificai-nos, ó Deus, pela participação na mesa do Cristo, a
fim de que, membros do seu corpo, sejamos transformados naquele que recebemos.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os
braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Pres: Seja bendito o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.
Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e
Espírito + Santo.
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo
as mãos:
Pres ou Diác: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em
paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
CANTO FINAL
1. PELAS ESTRADAS DA VIDA, NUNCA SOZINHO ESTÁS,
CONTIGO PELO CAMINHO, SANTA MARIA VAI.
Ó VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA, VEM.
Ó VEM CONOSCO, VEM CAMINHAR, SANTA MARIA, VEM.
2. SE PELO MUNDO OS HOMENS, SEM CONHECER-SE VÃO;
NÃO NEGUES NUNCA A TUA MÃO A QUEM TE ENCONTRAR.
3. MESMO QUE DIGAM OS HOMENS, TU NADA PODES MUDAR
LUTA POR UM MUNDO NOVO DE UNIDADE E PAZ
4. SE PARECER TUA VIDA INÚTIL CAMINHAR
LEMBRA QUE ABRES CAMINHO, OUTROS TE SEGUIRÃO