O BISPO PRELADO

BIOGRAFIA DE DOM JOÃO CARDEAL FRAZEN
Bispo da Prelazia Pessoal de Nossa Senhora do Carmo
Cardeal-presbítero de Santo Agostinho
Grão-cruz da Ordem do Espírito Santo
Prior da Ordem de São Bento



Nascido e criado na cidade de São Paulo, Brasil, aos 2 de Março de 1955, na Santa Casa da Misericórdia, às 21:45 da noite, das mãos da parteira Jandira Monique das Dores, João Frazen Junior, filho de João Frazen e Maria Graziella Frazen.

Iniciou sua caminhada vocacional na Igreja do Habbo em Maio de 2015, ao ingressar no seminário para a formação diaconal-permanente, no papado de Paulo I, tendo como tutor o excelentíssimo e reverendíssimo senhor Dom Carlos Eduardo. Foi ordenado diácono permanente no dia 23 de Maio de 2015, pela imposição das mãos do Papa Pio V. Desde então, participou ativamente da vida clerical e da condução do amantíssimo Povo de Deus.

No mês de Junho de 2015, funda sua primeira paróquia, a antiga e inovadora, ao seu tempo, Paróquia Santo Agostinho, seu símbolo arquitetônico. Recruta então para seu trabalho pastoral particular o reverendíssimo padre Cristiano Tavares, no encargo de pároco desta mesma paróquia. Funda também a Paróquia Nossa Senhora de Lourdes e a Paróquia Santa Teresa d'Ávila.

No decorrer de sua vida eclesial, conhece o eminentíssimo senhor Dom Charles Frazen, a quem desenvolve longa e frutífera amizade até os dias de hoje. Com o mesmo, funda a Prelazia Pessoal de Nossa Senhora do Carmo aos 24 de Janeiro de 2016, durante o papado de Mariano III, unindo suas paróquias e territórios, e formando uma rica e grandiosa sé pessoal. Desde o início de sua participação na prelazia pessoal, assumiu o cargo de Chanceler da Cúria e, durante a 1ª Sé Vacante, assumiu o ofício de Administrador Pastoral. Durante este período, adiciona a Paróquia São Lourenço ao seu rol de paróquias particulares.

Durante uma crise vocacional, e após perder sua esposa, João Frazen decidiu dedicar-se à vida sacerdotal, recebendo das mãos do Papa João Paulo V a Ordenação Presbiteral, na Catedral de Nossa Senhora do Carmo, no dia 24 de Maio de 2016. Por não se adaptar ao ofício na época, permaneceu na condição sacerdotal por apenas um mês, pedindo posteriormente para regressar ao ofício de diácono-permanente, cargo este que desempenhou por mais de um ano em seguida.

Adjunto à Santa Igreja, visitou e testemunhou concílios, crises, sínodos e contradições. Lutou pela justiça e pela integração do baixo clero, bem como foi um dos responsáveis pela Grande Divisão dos Dois Dias, ocorrida em Março de 2017. Tudo em prol da reforma da Igreja e da boa solução de seus problemas.

Após acolher, com tristeza, o anúncio da renúncia de seu amigo Dom Charles à Sé do Carmo, foi apontado como seu sucessor imediato, largando enfim o diaconado permanente após 23 meses de exerção deste serviço. Foi ordenado bispo da Santa Igreja para as funções pastorais na Prelazia de Nossa Senhora do Carmo, pela imposição das mãos de Sua Santidade, o Papa Pio VI, sendo co-sagrantes seu tio, Dom Charles Frazen, e seu primo, Dom Jaime Rose.

Governou a sé particular do Carmo por aproximadamente um mês, até ser solicitado para assumir as funções do pastoreio da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, no Brasil. Ao dia 20 de Maio de 2017, renuncia ao pastoreio da Prelazia do Carmo em prol de assumir o ofício de Arcebispo Metropolitano. Enquanto neste ofício, promoveu peremptoriamente as vocações na Igreja e uma intensa agenda pastoral, adjunto de seu grande amigo, Dom Lucas Cerqueira, com quem desenvolveu frutífera amizade.

Após aproximadamente um mês de pastoreio, recebeu o anúncio por parte do Papa Pio VI de sua elevação ao cardinalato, adjunto a Dom Lucas Cerqueira, onde permaneceria como arcebispo. Porém, com uma crise de fofocas, picuinhas, mal-entendidos e mentiras, iniciadas por Dom Matheus Sarto, que tomaram parte do conhecimento público da Igreja um dia antes de sua criação cardinalícia, e tomada de decisões injustas por parte do cardeal Dom Odilo Scherer, teve sua criação cardinalícia barrada, num ato de profundo desagravo, o que colocou o excelentíssimo bispo em uma profunda crise de depressão e frustração, que veio a abandonar o ofício de arcebispo alguns dias depois da crise.

Após três anos afastado dos serviços por motivos de saúde, Dom João retorna à Santa Igreja em meio à Grande Divisão, adjunto à Sé do Antipapa Bento V, com uma nova e árdua missão: aceita liderar a Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, em 21 de Maio de 2020, e desempenhar as funções pastorais dessa sé particular.

Aos 20 de Junho de 2020, o Antipapa Bento V, chamou-o para ocupar a cadeira cardinalícia junto a Pedro, no Vaticano, onde aceitou com grande alegria a nova missão a ele incumbida. Devido a renúncia repentina do pontífice, foi elevado à púrpura somente pelas mãos do Antipapa Pio VIII, no dia 21 de Junho de 2020, com o título de São João Batista dos Florentinos, onde aceitou, com o auxílio do Divino Espírito Santo, assumir a Congregação para os Bispos, enquanto manteve suas funções arquidiocesanas.

No dia 9 de Julho de 2020, renunciou à sé arquiepiscopal do Rio de Janeiro, em prol de seus serviços na cúria romana. No dia 10 de Julho de 2020, foi elevado ao título de Cardeal-bispo de Sabina-Poggio Mirteto. No dia 13 de Julho de 2020, foi eleito pelos outros cardeais-bispos como Decano do Sacro Colégio Cardinalício, função que assumiu com a confiança do Espírito Santo e o auxílio de Deus, assumindo também a sé suburbicária de Óstia.

Aos 31 de Julho de 2020, abandona a cisma do Antipapa Pio VIII e alia-se à sé derradeira do Papa João Paulo VII, ainda no âmbito da Grande Divisão, passando a vigorar como Cardeal-presbítero de Santo Agostinho. No dia 3 de agosto de 2020, reassume a cátedra prelatícia de Nossa Senhora do Carmo, com sua definitiva reabertura. No dia 7 de agosto de 2020, é nomeado Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.

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BIOGRAFIA DE DOM CHARLES CARDEAL FRAZEN
Bispo-emérito da Prelazia Pessoal de Nossa Senhora do Carmo
Arcebispo-emérito da Arquidiocese de São Paulo
Cardeal-presbítero-emérito do Santíssimo Nome de Jesus
Grão-cruz da Ordem do Espírito Santo

 

Dom Charles Frazen, OSB (São Paulo, 12 de outubro de 1945) é cardeal-presbítero-emérito de São Roberto Belarmino, arcebispo-emérito da Arquidiocese de São Paulo e bispo-emérito da Prelazia de Nossa Senhora do Carmo. Foi o quarto arcebispo da Arquidiocese de São Paulo e terceiro cardeal. Na Cúria Romana foi Secretário de Estado da Cidade do Vaticano e Camerlengo da Câmara Apostólica. Atualmente exerce a função de Capelão do Mosteiro de São Bento, onde reside.
Filho de Teodoro Frazen e Maria das Graças Frazen, é descendente de imigrantes alemães radicados em São Paulo, é o primogênito do casal, sendo irmão do falecido Cardeal Dom Cezar Frazen Petroni.

VIDA LAICAL
Fiel benevolente das obras sociais da Arquidiocese de São Paulo, foi casado com Mirela Frazen (in memorian) e fundador do Grupo Frazen S/A, um clonglomerado de empresas atuantes nos mais diversos ramos da sociedade, reconhecido por ser o detentor da marca Jornal Santa Igreja, TV Aparecida, TV Santa Igreja, Canal Futura, Heráldica Frazen, entre outros. 
Em 2012 assume como 1.º Porta-Voz da Santa Sé Apostólica, sendo nomeado pelo Papa Inocêncio I.

SACERDÓCIO
Ingressou em 2012 no Seminário da Arquidiocese de São Salvador da Bahia tendo como Arcebispo o Cardeal Dom Julius Clerigo. Foi ordenado sacerdote no mesmo ano pelas mãos do seu irmão o Cardeal Dom Cezar Petroni Frazen, Arcebispo da Arquidiocese de Maringá.
Exerceu funções de administrador paroquial em paróquias das extintas arquidioceses de Salvador, Maringá e Niterói.
Ainda em 2012 foi nomeado pelo Papa Mariano I ao cargo de 1.º diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé.

EPISCOPADO
Recebeu a sagração episcopal em agosto de 2013 por Sua Santidade Gregório Magnus II, continuando nos ofícios de chefia das comunicações do Vaticano e nomeado 1.º bispo da Diocese de Santa Luzia, na Arquidiocese de São Paulo. Com a extinção de sua diocese, foi nomeado Arcebispo ad personam e muda-se para Roma onde assume como 1.º presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, na Cúria Romana.
Contribuiu também com a formação de novos sacerdotes, permanecendo durante meses na direção do Seminário Nacional São Pio X, no Brasil. 
Foi um bispo da Cúria Romana até o fim do Estado Papal (situado no iHabi Hotel) que aconteceu no pontificado de Bento Magnus I. Regressando ao Brasil, foi nomeado por Bento Magnus I como 3.º Arcebispo da Arquidiocese de São Paulo e Secretário de Estado da Cidade do Vaticano.

CARDINALATO
Foi criado cardeal no dia 28 de fevereiro de 2014 em consistório convocado pelo Papa Bento Magnus I, com a extinção de São Paulo se torna arcebispo-emérito.
Como cardeal, Dom Charles Frazen foi nomeado por Bento Magnus I como Governador do Estado da Cidade do Vaticano e Prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, funções que ocupou até a renúncia de Lucas II, do qual foi Camerlengo.
Em sua caminhada após o cardinalato, Dom Charles Fazen destaca-se por ter fundado a Congregação do Santíssimo Redentor - C.Ss.R e por ter contribuído imensamente para a evolução dos meios de comunicação da Santa Sé através de parcerias com o Grupo Frazen S/A e por ter fundado o primeiro batalhão da Guarda Pontifícia e o Palácio do Governo do Vaticano.
Em 2014 apresenta sua renúncia e torna-se cardeal-emérito, passando a dedicar sua vida totalmente ao serviço pastoral após anos de funções na Cúria Romana. Em 23 de janeiro de 2016 após aprovação pontifícia, funda e assume como bispo da Prelazia Pessoal de Nossa Senhora do Carmo, renunciando à mesma em 20 de abril de 2017 e assumindo a função de pároco da Igreja de Nossa Senhora Aparecida.

BRASÃO CARDINALÍCIO
Seu brasão consta de um escudo de jalde vermelho, dividido em duas partes. A parte superior do escudo contém uma cruz branca, representando a pureza de Cristo, sobre um fundo vermelho cintilante, representando a presença do Espírito Santo na vida da Igreja, e ao mesmo tempo a brandura de seu fogo purificante. A parte inferior do escudo contém um fundo vermelho carmesim, e uma cruz dourada o divide, representando a realeza incontestável de Jesus Cristo como Rei de reis e Senhor dos homens. Há quatro águias douradas, representando os quatro Evangelhos; as águias também carregam o simbolismo de liberdade e coragem frente aos problemas, representados pela cor dourada, como símbolo de superação frente aos problemas do mundo e da morte. Sobre o escudo principal está um pequeno escudo, também de jalde vermelho carmesim, com bordas douradas, sendo este o brasão da Família Frazen; neste escudo há um pégaso branco, representando o povo de Deus, santo e pecador, ornado com asas que representam a ânsia do povo pela salvação. O mesmo pégaso está olhando para cima, em direção ao sol, símbolo de Deus Pai, emanador de toda a fé e luz da humanidade.